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resultado mega sena dia 18 03 23,Surpreenda-se com a Competição Acirrada entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Determinação..Nos seus 6 anos de funcionamento o Disque Racismo recebeu mais de 2.500 ligações, sendo cerca de 75% delas denúncias de atos de discriminação racial. O serviço encaminhou mais 200 casos ao judiciário, sendo utilizadas tanto ações criminais e cíveis, como representações realizadas junto ao Ministério Público (Estadual e Federal).,Antes da Segunda Guerra Mundial, o alemão Franz Weidenreich observou continuidades regionais anatômicas entre os fósseis que analisou, e então propôs um modelo de origem do H. sapiens que seria precursor do multirregionalismo. Este modelo postulou que vários grupos humanos modernos, que ele categorizou em 4 raças (Mongolianos, Africanos, Australianos e Eurasianos), tiveram origens em regiões diferentes e de forma independente. Eventualmente, algumas espécies cruzavam entre as quatro diferentes linhagens de evolução racial, o que foi demonstrado como linhas diagonais em um diagrama. Carleton Coon, em 1962, propôs linhas de evolução totalmente independentes no modelo de Weidenreich. Estas duas teorias foram criticadas por não se tratarem somente de um multirregionalismo, mas também de múltiplas origens do ser humano a partir de espécies ancestrais (poligenismo). Esse modelo é insustentável de um ponto de vista probabilístico, uma vez que preconiza muitas evoluções convergentes para as populações humanas de forma que, no final, há uma única espécie. Para superar este impasse, Weidenreich hipotetizou que as espécies teriam “a tendência inerente de transmutar de tipos primitivos para aqueles do homem recente”, o que também é um conceito desacreditado no processo evolucionário, onde não existe direção definida (determinismo). Este modelo foi posteriormente revisado por Milford Wolpoff, Alan Thorne e Wu Xinzi. Eles se basearam em achados arqueológicos de diferentes características morfológicas dos fósseis encontrados na China, Europa e Indonésia. Por exemplo, em um de seus estudos eles analisaram características crânios reconstruídos de um H. herectus indonesiano (Sangiran 17), datado à época com 500-800 mil anos, e de um H. sapiens encontrada na Austrália (KowSawp), com 9,5-14 mil anos. Eles notaram que ambos os esqueletos apresentaram muitos padrões craniométricos semelhantes na face e na porção interna que aloja o cérebro. Essas similaridades geraram uma dúvida: como pôde haver a continuidade dessas medidas morfológicas nesta região apesar de tanto tempo passado entre uma espécie e outra?. Como resposta, eles sugerem que, mais do que a possibilidade de uma espécie “pura” e “semi-isolada”, que “desafia os limites cronológicos” para manter o fenótipo ancestral ao longo do tempo, seria possível a existência de um estado de equilíbrio regional, onde o maior fluxo gênico resultante da migração, contato e reprodução entre espécies destas duas regiões, se contraporia à força de pressão seletiva (quanto maior o fluxo gênico, menos variações a serem selecionadas). Isto impediria o acúmulo de divergências entre as espécies, minimizando as diferenças morfológicas que as distinguem. Em 1994, Wolpoff e colaboradores aplicaram este mesmo modelo para as populações humanas presentes na África, Europa e Ásia, propondo de vez o multirregionalismo com padrões semelhantes ao da teoria atual. Desde então, diversos achados têm sido utilizados para apoiar ou negar a hipótese multirregional. Por exemplo, um grupo de estudo reportou medições (basicraniais) diferentes na população hominínea recente, que evidenciaram descontinuidade deste registro fóssil indonesiano, contrapondo-se ao estudo de Wolpoff e colaboradores mencionado previamente. Este fato evidencia como a análise morfológica dos fósseis pode ser alvo de divergências. Ao longo das últimas décadas, tem-se buscado utilizar também marcadores genéticos na tentativa de pesquisar a validade dos modelos de origem do Homo sapiens..
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